Este mês, a DPU/RJ completa dois anos de instalação na Rua da Alfândega, 70. Na verdade, o atendimento à população iniciou-se no final de 2007, mas, naquele momento, os pioneiros dessa unidade contavam com muito pouco. Os recursos não eram suficientes nem mesmo para a realização de uma inauguração oficial, que só ocorreu em 13 de novembro de 2008.
A mudança já representava um progresso. No antigo prédio, situado à Av. General Justos, a DPU/RJ ocupava apenas um andar e a situação era ainda mais precária. Foi um árduo trabalho, mas os resultados vieram. A instituição cresceu. Cresceu principalmente porque o que faz a diferença no desenvolvimento de qualquer projeto são as pessoas. “Podem tomar minhas fábricas, queimar meus prédios; mas dêem-me meu pessoal e eu construirei imediatamente o negócio outra vez”, afirmou Henry Ford, fundador da Ford Motor Company.
O escritor britânico Lawrence Durrell considera que “somos frutos da paisagem em que vivemos; ela dita nosso comportamento e até nossos pensamentos, na medida em que reagimos a ela”. No caso da DPU/RJ, uma pequena equipe de defensores, servidores e terceirizados reagiram à “velha paisagem” e construíram uma “nova”. Hoje, a Unidade continua sua batalha diária na busca do melhor atendimento aos seus assistidos e de melhores condições de trabalho para aqueles que nela atuam. A construção não acabou. Os tijolos terão que continuar a ser cimentados para que a estrutura se complete. No entanto, os alicerces já foram colocados e parte da edificação bem fundamentada. Isso precisa e deve ser valorizado. Sempre.
Comunicação DPU/RJ
Na foto da inauguração
oficial, o então defensor público-geral da União Eduardo Flores (esq.) e o
então defensor público-chefe da DPU/RJ Cloves Pinheiro da Silva
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