Nesta quinta-feira (29), a defensora pública federal Carolina Soares Castelliano Lucena de Castro reuniu-se, no Centro do Rio de Janeiro, com cerca de vinte mulheres trans. Na ocasião, teve a oportunidade de explicar a forma de funcionamento e atribuições da Defensoria Pública da União, falando inclusive sobre as principais ações do Grupo de Trabalho da DPU “GT Identidade e Cidadania LGBTI” (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Pessoas Trans e Intersexuais). Carolina expôs ao grupo de que forma a DPU atua no processo para efetivação da inclusão social desta parcela da sociedade e explicou como a ajuda pode ser solicitada.
Projeto Damas
O Projeto Damas, da Coordenadoria Especial da Diversidade Sexual (CEDS) da Prefeitura do Rio de Janeiro, é pioneiro no Brasil e voltado para a reinserção social e profissional de travestis e transexuais. Promove atividades para promoção social, resgate da autoestima e aceitação da identidade sexual, por meio de atividades de capacitação, incentivo à escolaridade e empregabilidade.
Como a DPU atua?
Assistência jurídica integral e gratuita.
Defesa de direitos.
Fomento da educação em direitos.
Articulação com órgãos governamentais e a sociedade civil em prol dos direitos.
Expedição de recomendações para a tutela de direitos.
Enfrentamento do preconceito e da discriminação.
Monitoramento de casos sensíveis relacionados ao enfrentamento do preconceito contra a população LGBTI, podendo realizar os encaminhamentos e recomendações que entender cabíveis.
Como pedir ajuda?
Qualquer pessoa que se sentir vítima de preconceito ou discriminação por questões de gênero e sexualidade pode procurar uma das sedes da Defensoria Pública da União nos estados ou no Distrito Federal. No Rio de Janeiro, o endereço é Rua da Alfândega, 70, Centro.
Comunicação DPU/RJ
Nenhum comentário:
Postar um comentário