Para marcar a Semana Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, na próxima quarta-feira (24/01), a Defensoria Pública da União (DPU) no Rio de Janeiro sediará o II Seminário CETP/COETRAE-RJ “Trabalho Escravo no estado do RJ: balanço dos retrocessos e perspectivas”.
O evento é aberto ao público e todos estão convidados a participar do debate que acontece a partir das 14h, no auditório da DPU-RJ, localizado à Av. Presidente Vargas, nº 62, Centro - Rio de Janeiro (próximo a Igreja da Candelária e ao Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB).
O dia 28 de janeiro foi escolhido como Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo pela Lei nº 12.064/2009. A data faz referência ao crime que aconteceu em janeiro de 2004 e ficou conhecido como Chacina de Unaí, quando quatro funcionários do Ministério do Trabalho e Emprego foram assassinados durante uma fiscalização em uma fazenda, na investigação de denúncias de trabalho escravo.
Segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), estima-se que ainda existem pelo menos 27 milhões de escravos e escravas em todo o mundo. No Brasil, cerca de 70% dos resgates de trabalhadores ocorreram em atividades rurais. Os dados mais alarmantes referem-se à pecuária, café e madeira. Extrativismo vegetal e carvão vêm logo em seguida, conforme dados oficiais reunidos pela Comissão Pastoral da Terra (CPT).
Mais informações na página do evento no facebook:
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Para marcar a Semana Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, na próxima quarta-feira (24/01), a Defensoria Pública da União (DPU) no Rio de Janeiro sediará o II Seminário CETP/COETRAE-RJ “Trabalho Escravo no estado do RJ: balanço dos retrocessos e perspectivas”.
O evento é aberto ao público e todos estão convidados a participar do debate que acontece a partir das 14h, no auditório da DPU-RJ, localizado à Av. Presidente Vargas, nº 62, Centro - Rio de Janeiro (próximo a Igreja da Candelária e ao Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB).
O dia 28 de janeiro foi escolhido como Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo pela Lei nº 12.064/2009. A data faz referência ao crime que aconteceu em janeiro de 2004 e ficou conhecido como Chacina de Unaí, quando quatro funcionários do Ministério do Trabalho e Emprego foram assassinados durante uma fiscalização em uma fazenda, na investigação de denúncias de trabalho escravo.
Segundo dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT), estima-se que ainda existem pelo menos 27 milhões de escravos e escravas em todo o mundo. No Brasil, cerca de 70% dos resgates de trabalhadores ocorreram em atividades rurais. Os dados mais alarmantes referem-se à pecuária, café e madeira. Extrativismo vegetal e carvão vêm logo em seguida, conforme dados oficiais reunidos pela Comissão Pastoral da Terra (CPT).
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